segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

PACIÊNCIA DO PORTA-JÓIAS

Baralho: Inglês (2)
Nº de cartas: 104
Refugo: Sim
Duração da partida: 35 minutos
Estratégia: Sim
Dificuldade: 3
Objetivo: Ordenar as cartas por naipes do ás ao rei, em oito pilhas
Disposição Inicial: Treze cartas abertas que representam o porta-jóias e um monte de treze cartas que representam as jóias nele guardadas.


Depois de misturar as cartas dos dois baralhos, abrem-se as superiores para preparar o quadro inicial da paciência. Ele é formado por treze cartas: quatro formam a base, mais quatro (duas para a direita e duas para a esquerda) são as laterais e as últimas cinco formam a tampa. Esta diferenciação é importante porque as cartas são usadas de diferentes maneiras conforme o lugar em que se encontram. Em seu interior coloca-se um monte de treze cartas fechadas, que representam as jóias. Para solucionar esta paciência deve-se empilhar as cartas por naipes: do ás ao rei, em oito montes de cartas consecutivas.
A paciência começa ao se retirarem os ases e as cartas consecutivas das cartas iniciais do porta jóias. Os espaços que sobram livres são preenchidos com as cartas dos montes das "jóias". Estas cartas podem somente ser colocadas nos espaços que aparecerem no porta-jóias. As cartas da tampa do porta-jóias apenas podem ser colocadas nas pilhas dos naipes. Em compensação, as cartas das laterais e da base podem combinar-se entre si. Também sobre as cartas da base e das laterais podem ser empilhadas, em ordem descendente e alternando a cor dos naipes, as cartas abertas refugo. Se estas cartas não puderem ser colocadas em algumas destas pilhas, coloque-as em um dos três possíveis refugos, de que se pode dispor - um deles pode ser reservado para as figuras e as cartas altas, outro para as intermediárias e um terceiro para as cartas baixas -, tendo em conta que as cartas que podem ser necessárias não devem ficar bloqueadas por outras.
Quando conseguir colocar alguma das cartas que fazem parte da tampa do porta-jóias em sua pilha correspondente (único lugar em que se pode colocar), abre-se outra carta da pilha das jóias, que será colocada no espaço livre da tampa.
A paciência continua até que, primeiro, sejam abertas as treze cartas do monte das jóias e se completem as oito pilhas ordenadas por naipes dos ases aos reis.

DESENVOLVIMENTO DO JOGO


1. A paciência se inicia retirando as cartas do quadro inicial que possam ser colocadas em suas pilhas (os ases e todas as cartas que os sigam).




2. Os espaços que aparecem no quadro, depois de retiradas as cartas para suas pilhas, são preenchidos com as cartas fechadas do monte das jóias, que se encontram no interior do porta-jóias.


3. As cartas das laterais, da base do porta-jóias e as que são retiradas do maço, podem combinar-se entre si, formando pilhas de cartas em ordem descendente e com os naipes alternados. As cartas do monte das jóias somente podem ser colocadas nos espaços do porta-jóias, enquanto que as da tampa somente   podem ser colocadas em suas pilhas.


4. Na realização desta paciência podem ser usados até três refugos para colocar as cartas que não possam ser postas sobre suas pilhas, por não terem saído as anteriores, nem nas oito fileiras, nem nas colunas de cartas alternadas do porta-jóias.


5. Esta paciência continua do mesmo modo até conseguir abrir todas as cartas do monte das jóias que está no interior do porta-jóias. Quando necessitar escolher entre colocar na sua pilha uma carta da lateral ou da tampa, como o cinco de espadas da figura, coloque a da tampa, já que esta somente pode ser usada na pilha de seu naipe. O espaço é preenchido com uma "jóia".


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